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Energia

- Publicada em 30 de Dezembro de 2022 às 16:58

Mercur conclui construção da usina de energia solar fotovoltaica em Santa Cruz

Empresa instalou 2.690 painéis que vão gerar maior sustentabilidade e contribuir para a regeneração do planeta

Empresa instalou 2.690 painéis que vão gerar maior sustentabilidade e contribuir para a regeneração do planeta


MERCUR/DIVULGAÇÃO/JC
A Mercur, indústria das áreas de saúde e educação, concluiu a construção de sua usina de energia solar fotovoltaica em Santa Cruz do Sul. O empreendimento, construído entre o segundo semestre de 2021 e o primeiro de 2022, está instalado no Distrito Industrial, em uma área de dois hectares, com 2.690 painéis para geração de energia limpa. Com o início da operação, a empresa vai gerar aproximadamente 1.600 Mwh/ano, ou seja, suprirá mais de 50% de toda energia utilizada nas duas plantas da empresa. A indústria tomou essa iniciativa para auxiliar na produção e distribuição de energia limpa local para contribuir com a preservação e diminuir o impacto ao meio ambiente.
A Mercur, indústria das áreas de saúde e educação, concluiu a construção de sua usina de energia solar fotovoltaica em Santa Cruz do Sul. O empreendimento, construído entre o segundo semestre de 2021 e o primeiro de 2022, está instalado no Distrito Industrial, em uma área de dois hectares, com 2.690 painéis para geração de energia limpa. Com o início da operação, a empresa vai gerar aproximadamente 1.600 Mwh/ano, ou seja, suprirá mais de 50% de toda energia utilizada nas duas plantas da empresa. A indústria tomou essa iniciativa para auxiliar na produção e distribuição de energia limpa local para contribuir com a preservação e diminuir o impacto ao meio ambiente.
Da mesma forma que busca soluções para desenvolver produtos que impactam menos, o funcionamento da usina busca reduzir impactos relativos à distribuição de energia. “As principais usinas de energia hidrelétrica estão em regiões muito distantes do nosso consumo, necessitando percorrer longas distâncias, o que faz com que tenhamos um percentual de perda por diversos fatores”, explica Paulo Boufleur, responsável pelo projeto. O impacto ambiental causado no local da construção foi compensado com o plantio de árvores nativas em um espaço de preservação da empresa, de acordo com o levantamento e determinação do relatório da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam).
No pátio da empresa foram realocadas jerivás e butiazeiros e ainda foram plantadas 1,2 mil mudas de espécies nativas como compensação. “Toda madeira de eucalipto retirada neste espaço foi suficiente para abastecer a nossa caldeira por mais de cinco meses, gerando calor para os processos de fabricação”, afirma Boufleur. A Usina foi construída totalmente no solo e por isso foi necessária a limpeza e terraplenagem da área. Também foi investido na instalação de uma estação meteorológica para medir e acompanhar a situação climática no seu entorno e assim garantir o monitoramento da situação dos ventos, chuvas, para uma melhor manutenção, segurança e acompanhamento no local.
Com a construção da usina, a Mercur avança em direção à sua visão 2050 de contribuir para uma economia de baixo carbono, uma das principais demandas que existem no planeta, dada a crise climática que se agrava ano a ano e que propicia o aquecimento global, com consequências para pessoas e organizações. Após o início da operação, a proposta da indústria é colocar em execução a continuidade do plano, e aumentar a capacidade de geração de energia, chegando a 3.000 Mwh/ano. Com o início do funcionamento da Usina da Mercur, a comunidade local também será beneficiada, pois haverá um aumento da disponibilidade para os consumidores em geral, reduzindo a necessidade do uso de energia térmica, que é a que mais impacta negativamente o planeta. Assim, a Mercur fortalece seu compromisso ambiental relacionado ao Objetivo 7, referente à Energia Renovável e Acessível, dos Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU), da Agenda 2030.
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