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Como preservar

Como preservar o nosso planeta?
Ao longo de décadas, a ação humana vem impactando de forma negativa no meio ambiente. Prova disso são os níveis cada vez mais elevados de poluição, desmatamento, desperdício de água potável, queimadas, entre tantos outros fatores de degradação ambiental. Os resultados dessas ações podem ser percebidos na destruição dos biomas e na ameaça de extinção de algumas espécies animais.

Para mudar essa triste realidade, há apenas uma alternativa: repensar atitudes e mudar hábitos. A sua conscientização pode fazer a diferença no mundo!

Confira algumas dicas de como incluir hábitos mais saudáveis na sua rotina e ajudar o meio ambiente:

Artigos pessoais e itens para a casa

De acordo com o Ministério do Meio Ambiente, a humanidade já consome 30% mais recursos naturais do que a capacidade de renovação da Terra. Isso significa que se não diminuirmos nossa forma de consumo, em menos de 50 anos precisaremos de dois planetas Terra para atender nossas necessidades de água, energia e alimentos.

Diante de tantas empresas que apenas têm como foco o lucro a qualquer preço, é urgente que as pessoas pensem na qualidade de vida do planeta e na manutenção da vida das atuais e futuras gerações na hora de comprar. Por isso, se questione se a marca merece seu apoio. Procure sempre entender a origem dos produtos: como é a sua fabricação, se não envolve trabalho escravo e infantil, se não pratica preços abusivos, entre outras ações.

Anote essa super dica: é importante conhecer bem e agir sempre em favor da saúde da humanidade, do ambiente e dos animais.

Água

É importante fechar a torneira ao escovar os dentes, isso pode economizar até mil litros de água por mês. Lembre-se também de fechar o chuveiro enquanto se ensaboa, pois pode economizar até 540 litros por mês, assim como fechar a água enquanto você ensaboa seus cabelos pode economizar até 500 litros por mês. Outros hábitos simples ajudam muito como ensaboar toda a louça e enxaguar tudo de uma vez, coletar a água da chuva em casa para reutilizar em serviços domésticos, optar por balde no lugar da mangueira para lavar o carro ou a calçada e acumular roupas para lavar tudo de uma só vez.

Resíduos

Há elevado grau de contaminação do solo e das águas, com rios e oceanos poluídos de forma assustadora. A cada ano, oito milhões de toneladas de materiais plásticos vão parar nas águas dos oceanos, levando, em média, 100 mil animais marinhos à morte, conforme a Organização das Nações Unidas (ONU). Por isso, preste muita atenção. O descarte inadequado de resíduos é prejudicial ao ambiente e às pessoas.

Você pode ajudar quando escolhe utilizar sacolas retornáveis e quando rejeita embalagens plásticas. Em suas comemorações, não use canudos, copos, pratos e talheres descartáveis. Busque sempre produtos biodegradáveis de empresas compromissadas com a saúde do planeta.

Não jogue óleo de cozinha na pia, pois afeta os lençóis de água. Hoje, muitas pessoas produzem sabão com esse resíduo. Portanto, guarde o óleo em algum recipiente e descubra quem pode recebê-lo em sua cidade.

Não sabe como descartar pilhas e baterias? Se você mora em Rio Branco – Acre, a SOS Amazônia recebe. Se você mora em qualquer outra região do Brasil, encontre algum local de entrega voluntária na sua cidade e dê um destino adequado a esses itens.

Procure também por locais de coleta para dar a destinação adequada para o seu notebook ou outros eletroeletrônicos que viraram sucata e ocupam lugar na sua casa. Colocá-los em lixo comum, descartando-os de qualquer jeito, não é nada legal. Acesse a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), Lei nº 12.305/10 para mais detalhes.

Doe roupas e outros utensílios que podem ser reutilizados.

Alimentação

Opte pelo consumo consciente – Estudos mostram que a pecuária extensiva de bovinos, especialmente em áreas onde não há extensão de campo, é a principal causa do desmatamento das florestas e um dos principais responsáveis pela emissão dos gases do efeito estufa, além de ter enorme pressão sobre os recursos hídricos. Reduzir a carne do seu prato ajuda muito a Amazônia e o planeta, conforme sugere o IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas). Você pode começar alternando o consumo com outras fontes proteicas.

Outra dica é comprar alimentos orgânicos de pequenos produtores e fugir de alimentos com agrotóxicos. Parece brincadeira, mas os agrotóxicos altamente tóxicos são liberados como se fossem um remedinho inofensivo para as plantinhas. Não é um bom tempero para a nossa saúde, não é mesmo?

Energia elétrica

Programe o uso do seu ar-condicionado, reduzindo o máximo de tempo possível. Em dias nublados, abra as janelas. Use lâmpadas LED, elas são seis vezes mais econômicas que as incandescentes. É mais saudável e econômico optar pela iluminação natural, portanto, quando construir ou reformar, opte por mais janelas pela casa. Evite deixar aparelhos eletrônicos em ‘stand by’ (modo de espera). Mesmo desligados, os equipamentos em ‘stand by’ podem representar um gasto de até 12% de energia.

Para as regiões de temperaturas frias, uma dica é contar com sistema de aquecimento solar para aquecer a água do banho. Há várias opções no mercado que trazem economia e conforto, além de ajudar o meio ambiente com o uso mais eficiente da energia solar disponível.

Transporte

O uso de combustíveis fósseis como petróleo, carvão e gás natural provenientes das atividades humanas é também um dos principais responsáveis pelo aquecimento global, por causa da grande quantidade de emissões de dióxido e monóxido de carbono na atmosfera.

Algumas mudanças de hábitos podem ajudar muito o nosso planeta a respirar um ar mais puro e necessário à saúde e bem-estar de todos. Deixar o carro na garagem para fazer trajetos curtos a pé, substituir carro ou ônibus pela bicicleta de vez em quando, por exemplo, são atitudes racionais bem legais. Ter a bicicleta como meio de transporte alternativo e/ou principal ou ainda ‘patinetes’ é uma escolha consciente e que ajuda a reduzir o aquecimento global. Adotando pequenas atitudes você contribui para um mundo melhor! Faça a sua parte!

Fonte: SOS Amazônia

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