Bota imobilizadora e muleta: entenda a importância desta combinação
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Quando nos machucamos, geralmente precisamos abrir mão de realizar algumas tarefas do dia a dia. Mas, com a união de dois produtos da Mercur, é possível fazer com que o processo de recuperação seja um pouco mais agradável.
Ninguém gosta de sofrer quedas ou acidentes. Mas, mesmo a pessoa mais cuidadosa pode correr o risco de torcer o tornozelo ou lesionar os pés.
E, para que o corpo se recupere de uma fratura ou lesão, é preciso respeitar o período de cicatrização das estruturas lesionadas.
Pois o nosso corpo age para restaurar a região lesionada através de mecanismos próprios. Mas, para isso acontecer da forma correta, é necessário evitar que a região sofra qualquer sobrecarga, o que dificulta o processo de reabilitação.
A boa notícia, é que alguns produtos podem contribuir para transformar esse período em algo menos doloroso, facilitando o dia a dia de quem está em recuperação.
Uma combinação que proporciona conforto e independência
Entre os recursos para facilitar a vida de quem se machucou, está a Bota Imobilizadora M1. Ela foi desenvolvida após a realização de pesquisas focadas em biomecânica, conversas com profissionais de saúde e pessoas que necessitam de recursos de imobilização nas regiões do pé, tornozelo e perna.
A bota fornece proteção e suporte para imobilizar o tornozelo após a lesão. Ela é comumente utilizada para tratar fraturas, entorses, lesões e até cirurgias nos tendões e outras estruturas do tornozelo e do pé.
A nova palmilha conta com propriedades de absorção de impacto e distribuição adequada da pressão plantar (forças que se distribuem na planta do pé). Assim, ela minimiza a sobrecarga nas articulações, músculos, fáscias e outras estruturas do pé, tornozelo e perna.
Com protetor de calcanhar anatômico, ela ajuda a aliviar a pressão da região posterior do pé e da perna. Isso também auxilia na imobilização, evitando a possibilidade de complicações causadas por deslocamento do pé durante a caminhada.
Já o revestimento, desenvolvido com um tecido que contém nanopartículas de íons de prata, contribui para neutralizar a proliferação de bactérias no tecido, diminuindo o mau cheiro ocasionado pelo uso prolongado.
Mas, em alguns casos, somente o uso da bota não basta para recuperar a região lesionada de forma eficaz.
Isso porque, quando não é possível apoiar o pé no chão, comum nos primeiros dias na maioria das lesões, é preciso adicionar a Muleta Canadense ao tratamento. Ela garante maior equilíbrio corporal, prevenindo quedas que podem atrapalhar a recuperação. Além disso, também libera a carga imposta ao membro afetado, quando necessário.
A Muleta foi aprimorada por meio da cocriação e oferece mais conforto e estabilidade. Ela está disponível em cinco cores nas apresentações por par e por peça.
Para redesenhá-la, pensamos em minimizar os desconfortos e incômodos que prejudicam as atividades diárias de quem precisa contar com as muletas.
O novo desenho, moderno e ergonômico, possibilita melhor distribuição do peso nos pontos de pressão, como apoio de mão e antebraço. A nova muleta também conta com ponteira articulada com tecnologia que oferece uma passada mais natural e segura.
Além disso, as muletas são produzidas 100% no Brasil e com 24% menos alumínio que a versão anterior.
O produto, também foi aprimorado a partir das experiências dos usuários e com inovações validadas pelo Instituto Brasileiro de Tecnologia (IBTeC) e pelo Laboratório de Pesquisa do Exercício (LAPEX) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
Por quanto tempo devo usar esta combinação?
O período de reabilitação varia de acordo com o tipo, gravidade, localização da lesão e perfil do paciente, como a idade e nível de atividade diária.
“O tratamento vai depender dos sintomas, das estruturas envolvidas e da gravidade da lesão”, comenta a fisioterapeuta colaboradora da Mercur, Caroline Wagner. “Muitas vezes pode incluir fisioterapia, uso de medicamentos analgésicos e anti-inflamatórios, repouso e imobilização ou, em casos mais sérios, a realização de procedimentos cirúrgicos”.
De acordo com ela, as lesões mais comuns do tornozelo são as agudas, decorrentes de traumas durante a prática esportiva, como entorses e contusões.
“Há um maior risco de lesões em práticas esportivas que envolvam contato direto com os atletas adversários, como no futebol e basquete, ou ainda gestos como saltos, mudanças de direção e movimentos bruscos”.
Caroline, ainda ressalta que as lesões no tornozelo e no pé também podem ocorrer em pessoas não atletas, em atividades do dia a dia, decorrentes de acidentes domésticos ou outros.
Então, para que a recuperação aconteça da melhor forma, quem se machucou deve evitar sobrecarregar a região. É preciso também evitar movimentos que possam dificultar o processo de reabilitação.
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