Será que a tecnologia pode substituir as pessoas colaboradoras?

Neste texto, você vai ler sobre:

• Como equilibrar o uso entre tecnologia e o ser humano;
• Como a Mercur utiliza novas tecnologias valorizando as pessoas colaboradoras.

Os tempos mudaram de forma intensa. Com os avanços tecnológicos, cada vez mais inseridos em um universo de inteligência artificial, uma pergunta fica no ar: é possível que a tecnologia venha a substituir os seres humanos?

Esse é um medo comum. Afinal, ninguém quer perder o seu trabalho para uma máquina, e é justificado.

Um estudo realizado pela Universidade Duke aponta que 61% das empresas norte-americanas ouvidas planejam automatizar, através de IA, processos realizados por humanos.

Afinal, dá para substituir seres humanos por máquinas?

Apesar da Inteligência Artificial ter o poder de otimizar diversas tarefas, é importante colocar em xeque que o ser humano não pode ser substituído por uma tecnologia.

O fator humano é o diferencial para muitas empresas, pois há sentimentos, nuances, formas de interpretar e se comunicar que só são possíveis para as pessoas. Além de processos analíticos e comportamentais que são lidos de diferentes maneiras.

Tecnologia como aliada das pessoas colaboradoras

Ao mesmo tempo que as tecnologias não podem substituir os seres humanos, é impossível negar que ela otimiza as tarefas diárias em casa ou no trabalho.

A tecnologia pode ser usada dentro das empresas para otimizar tempo, reduzir custos de produção, além de gerar impactos positivos à natureza. Um exemplo é no gerenciamento de recursos hídricos.

Outro exemplo disso é a implementação do Sistema Advanced Planning and Scheduling (APS) e redesenho dos processos da área de Planejamento e Controle da Produção ocorrido na Mercur.

Além de otimizar os processos na fábrica e na produção dos produtos da Mercur, eles trouxeram benefícios para as pessoas colaboradoras como redução no tempo para realizar o planejamento e a programação da produção. Isso garante mais agilidade para reprogramações, digitalização do processo, acuracidade dos dados e simulação de cenários com agilidade.

Para que esse processo fosse realizado e o capital humano, valorizado, foram realizados treinamentos de capacitação com as pessoas colaboradoras para que elas estivessem prontas para assumir novas funções, evitando demissões.

O segredo é inovar com as pessoas

Abraçar os processos tecnológicos e os avanços nos processos é importante para otimizar recursos. Porém, é preciso que as empresas utilizem seu potencial humano atrelado a novas tecnologias.

Na Mercur, a visão é capacitar as pessoas colaboradoras para assumirem novas funções com a chegada de novos processos e inovações na fábrica.

“Não é sobre substituir pessoas por máquinas, e, sim, qualificar as atividades de cada pessoa, reduzindo esforços e possibilitando que todos evoluam conosco”, afirma o facilitador de coordenação da Mercur, Ricardo Reckziegel.

Como a Mercur implementou essas mudanças?

Durante o processo de Virada de Chave, em 2009, houve a descontinuação de linhas e de produtos. Sendo assim, foram realizadas reestruturações, e máquinas novas chegaram para modernizar a produção.

Apesar deste processo de modernização e avanço, a pessoa colaboradora nunca foi deixada de lado – o que pode servir de exemplo para outras companhias que pensam em otimizar seus processos.

“Sempre precisamos de pessoas engajadas e motivadas. Esses processos de modernização e transformação podem gerar muitas incertezas e angústias, mas é preciso garantir um ambiente de segurança e confiança para que todos estejam abertos a mudanças”, conclui Ricardo.

Quer saber mais sobre como a Mercur cuida das pessoas e do meio ambiente? Acesse nosso Relatório de Impactos 2023.