Dia Internacional da Pessoa com Deficiência: Como a Tecnologia Assistiva auxilia a vida diária e proporciona independência para as pessoas
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Conheça histórias de pessoas que conquistaram maior independência e qualidade de vida a partir do uso dos recursos de Tecnologia Assistiva desenvolvidos pela Mercur.
Tarefas do dia a dia como usar os talheres para comer, sentar-se em uma cadeira, escovar os dentes, segurar o celular, digitar no computador são muitas vezes desafios para pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida e afetam a sua qualidade de vida e independência. A Mercur, empresa que atua na área da saúde e educação, preocupada com essa questão, tem se dedicado a desenvolver e ampliar sua linha de recursos de Inclusão desde 2013, buscando apoiar as pessoas para realizarem tarefas cotidianas de um jeito melhor.
Neste Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, 03 de dezembro, é importante lembrar que os facilitadores de atividades de vida diária pertencem a uma das categorias de Inclusão. Esta é uma área do conhecimento de característica interdisciplinar, que engloba estratégias, práticas, recursos e serviços a fim de proporcionar ou ampliar as habilidades funcionais das pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida. Fomenta e promove a autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social. Na Mercur, o processo de desenvolvimento desses produtos parte da relação com as pessoas, colocando-as no centro, para a elaboração e diálogo de cocriação na busca de soluções promovendo a participação em todas as etapas até a legitimação dos recursos.
As Tecnologias Assistivas e a contribuição para a qualidade de vida
Chayene Calmiski Bernardes, 22 anos, casada, que tem paralisia cerebral e tremores nos braços é usuária de alguns desses recursos. Uma mulher alfabetizada, que ao conseguir escrever sua primeira frase, passou a sonhar em escrever um livro. Até participar da oficina de legitimação e ter acesso à Pulseira de Peso da Mercur não conseguia escrever, devido aos tremores. Tinha dificuldade de realizar atividades que necessitassem movimentos mais precisos das mãos. “Eu não conseguia escrever, fazer uma chapinha, uma escova, tudo eu tinha que pedir. Era dependente para tudo isso. Quando me maquiava, por exemplo, ficava sempre borrado. Esse recurso me permite não depender das pessoas e isso é a melhor coisa do mundo”, conta.
Alison Geller, tetraplégico há 11 anos, é membro da Associação de Inclusão de Pessoas com Deficiência Física e junto com outras organizações da sociedade civil tem possibilitado às pessoas cadeirantes recursos necessários para o seu dia a dia. Uma das atividades que o Alison retomou nos últimos anos foi a prática esportiva e tem incentivado que outras pessoas também possam fazer o mesmo por meio do basquete adaptado. A relação com a Mercur se deu no processo de cocriação e legitimação das Cintas de Posicionamento para cadeirantes:
“A minha relação com a Mercur vem numa evolução tanto no dia a dia, quanto nas práticas esportivas. As Cintas de Posicionamento nos possibilitam ficarmos amarrados nas cadeiras. Com os treinamentos e os recursos foi possível disputar o primeiro e o segundo lugar no Campeonato Gaúcho de Basquete. Em 2019 fomos campeões gaúchos”, comenta.
Essas duas histórias materializam as referências de trabalho da Mercur, que tem o posicionamento de fazer o mundo de um jeito bom para todo mundo. A decisão é de fazer com as pessoas e estar conectada com aquilo que elas precisam para viver bem.
É possível conhecer outras histórias de vida no podcast Papo Mercur disponível no Spotify.
Onde encontrar os Recursos de Inclusão, em nossa loja virtual.
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