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Educação, Saúde e Tecnologia assistiva

Processo de legitimação: quem faz parte de tudo isso?

Publicado em: 5 de outubro de 2021

Tempo estimado de leitura: 4 minutos

Por: Lab8284

Reunir características de diferentes protótipos, entender a visão de cada pessoa envolvida, transformar em um único produto, testar, ajustar. Tudo de forma colaborativa. Entenda um pouco mais sobre quem está por trás dos recursos de Tecnologia Assistiva da Mercur.

Processo de legitimação: quem faz parte de tudo isso?

Desenvolver não apenas para as pessoas e sim com as pessoas: desde a construção até os testes e validação dos recursos passam pela participação de profissionais, estudantes, usuários e familiares. #PraCegoVer #PraTodosVeremDois homens sorriem um para o outro, durante uma atividade em grupo. Ao fundo, diversos materiais escolares inclusivos coloridos estão sobre uma mesa.

O processo de legitimação dos recursos de Tecnologia Assistiva da Mercur passam por um longo processo, iniciado nas oficinas de cocriação. Nelas, vários protótipos são construídos por profissionais da saúde, educadores, designers, pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida e seus familiares. A partir desses protótipos, juntando as ideias, um produto final é escolhido para ser testado.

Para a Terapeuta Ocupacional Cristina Fank, o processo é fundamental para chegar às pessoas com soluções que ofereçam efetividade. “Durante as oficinas de cocriação, muitas pessoas pensam em protótipos diferentes. A gente olha para todos eles e tenta entender o que aprendeu de importante com um cada um. É um trabalho de juntar todas as ideias e transformar em um recurso final. Esse recurso, depois de validado pelo coletivo, vai ser testado por pessoas que precisam daquela solução”, explica a terapeuta.

Além de passar pelas pessoas que seriam as usuárias da solução, profissionais também testam os protótipos para entender a universalidade daquele recurso. “Se é um fixador, por exemplo, a gente vai encontrar pessoas que têm necessidade de utilizar um fixador para poder realizar atividades. Os profissionais de saúde ou educação que atendem este usuário também participam, acompanhando e experimentando as funções dos facilitadores da vida diária. São avaliados desde aspectos materiais como: Fixa o suficiente? Aperta ou não a mão? Está confortável? Até a cor ideal, a percepção que a pessoa tem de realizar uma atividade com o produto”, avalia Cristina.

 

Em uma mesa de madeira, estão dispostos diversos recursos de tecnologia assistiva (como cintas, fixadores, engrossadores) e materiais escolares inclusivos (gizão de cera, cola, borrachas), em diferentes cores.

Uma rede ampla de profissionais, estudantes, professores, pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida e suas famílias são responsáveis pela legitimação dos recursos. #PraCegoVer #PraTodosVerem Em uma mesa de madeira, estão dispostos diversos recursos de tecnologia assistiva (como cintas, fixadores, engrossadores) e materiais escolares inclusivos (gizão de cera, cola, borrachas), em diferentes cores.

 

O processo de legitimação, além de envolver diferentes pessoas, ocorre em vários momentos. “Desde a cocriação do recurso, ele passa a ser legitimado por todos que possam ter contribuições. A gente busca colher o maior número possível de avaliações e percepções para tornar este protótipo o mais funcional possível até que ele se transforme realmente em um produto. A ideia é, com isso, que ele possa atender um número maior de pessoas”, finaliza a terapeuta. 

Um exemplo é o da Terapeuta Ocupacional Mariana Saar de Almeida, que atende em uma clínica e já participou do processo de cocriação de diversos produtos, entre eles a Luva Flexora, que auxilia pessoas com dificuldades motoras a segurarem objetos importantes para a realização de suas atividades de vida diária.

“Muitos produtos de saúde são importados e, muitas vezes, são desenvolvidos para outros contextos, culturas e necessidades. Portanto, essa parceria com a Mercur traz benefícios incalculáveis, pois conseguimos juntos desenvolver soluções para a realidade dos nossos pacientes”, destaca. No caso da luva, por exemplo, ela realizou com a empresa uma oficina para que seus pacientes pudessem testar os produtos. “Com essa dinâmica, eles já puderam utilizar a luva e eu e outros profissionais observamos seu funcionamento, suas características, sua segurança, sua pega, seu tamanho e se ela realmente estava atendendo aos critérios que precisávamos. O resultado disso é  um produto muito mais eficiente”, afirma Mariana.

 

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